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Cânceres ginecológicos

Mãe e filha abraçadas

A hora de se cuidar é agora

No Brasil, em 2022, os principais cânceres ginecológicos foram os de colo do útero, ovário, corpo uterino/endométrio, vagina e vulva. O câncer de colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente em mulheres, atrás do câncer de mama e do colorretal. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a cada ano, cerca de 30 mil mulheres brasileiras recebem algum desses diagnósticos.1

Câncer de colo do útero

Quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, o câncer de colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em sua fase inicial. Quando diagnosticado precocemente, suas chances de cura são elevadas.2,3

CRIE TEMPO PARA MANTER EM DIA SEUS EXAMES PREVENTIVOS E FIQUE ATENTA EM CASO DE:

sangramento

Sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual.3

secreção

Secreção vaginal anormal.3

dor

Dor durante a relação sexual e dor abdominal.3

queixas urinárias ou intestinais

Queixas urinárias ou intestinais.3

MULHERES DIAGNOSTICADAS COM O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO TÊM OPÇÕES DE TRATAMENTO COM IMUNOTERAPIA.4

O que aumenta o risco do câncer de colo do útero?

  • Infecção genital persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (chamadas de tipos oncogênicos).5
  • Tabagismo (a doença está diretamente relacionada à quantidade de cigarros fumados).5
  • Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.5

Câncer de colo do útero: entenda o tamanho da doença no Brasil

17.010

É o número estimado de casos novos do câncer de colo do útero para o Brasil, para cada ano do triênio de 2023 a 2025. Isso corresponde a um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.5

6.627

Óbitos por câncer de colo do útero ocorreram no Brasil, em 2020, com a taxa de mortalidade bruta de 6,12 mortes a cada 100 mil mulheres.5

Mapa

6a

O câncer de colo do útero ocupa a sexta posição entre os tipos mais frequentes de câncer.5

70%

Da mortalidade por câncer de colo do útero se concentram na faixa etária de 25 a 64 anos.6

99%*

Dos casos do câncer de colo do útero são causados pelo HPV.7

*Aproximadamente.

Converse com seu médico sobre medidas importantes para prevenção, como:

  • Vacinação contra o HPV.2
  • Exames de rotina.2
  • Tratamento de lesões pré-cancerígenas.2

A prevenção primária do câncer de colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). Nesse sentido, a vacinação e a realização do exame preventivo (Papanicolau) se complementam como ações de prevenção.2

As vacinas contra o HPV estão disponíveis em clínicas particulares ou no SUS para populações específicas.
Fale com o seu médico para conferir a disponibilidade dos imunizantes.

Câncer de ovário

O câncer de ovário é a 3a neoplasia ginecológica mais comum, atrás dos cânceres de colo do útero e endométrio, respectivamente, e não tem sintomas específicos em sua fase inicial. À medida que o tumor cresce, porém, pode haver:5,8

  • Pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas.8
  • Náusea, indigestão, gases, prisão de ventre, diarreia e falta de apetite.8
  • Desejo de urinar com mais frequência.8
  • Cansaço constante e/ou massa palpável no abdômen.8

CONHEÇA OS FATORES DE RISCO
DO CÂNCER DE OVÁRIO4

Câncer de endométrio

O câncer de endométrio pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas é mais comum em mulheres que já estão na menopausa. No Brasil, em 2020, ocorreram 1.944 óbitos por causa dessa doença. Mundialmente, é o 6º câncer mais prevalente entre as mulheres.5

IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE

O câncer de endométrio possui chance de cura de

90%

quando detectado em fase inicial.9

Vale lembrar que sangramento ou corrimento vaginal anormal podem ser sintomas de câncer de endométrio.5 Caso você esteja com esses sintomas,

invista tempo em cuidar de si mesma.

Marque com seu ginecologista hoje mesmo.

Assista ao vídeo da Dra. Larissa Müller e saiba mais sobre o câncer de endométrio

#eucriomeutempo

VOCÊ SABIA QUE 52% DAS MULHERES NO BRASIL NÃO FAZEM O PAPANICOLAU?10

Os principais motivos para não realizar o exame são:10

Falta de
tempo

Falta de acesso a plano de saúde

Além disso, 1/5 das entrevistadas diz não julgar necessário fazer o exame e 10% desconhecem o câncer de colo do útero.10

Está na hora de, juntas, mudarmos essa realidade.
Está na hora de criar tempo para a sua saúde!

Perguntas e respostas

O que você precisa saber

Veja quais são as principais perguntas sobre cânceres ginecológicos

Os cânceres de colo do útero, ovário, corpo uterino/endométrio, vagina e vulva são os que têm a maior incidência no Brasil, sendo que o câncer de colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente em mulheres, atrás do câncer de mama e do colorretal.1

Nos casos em que o diagnóstico ocorre na fase inicial da doença, as chances de cura do câncer de colo do útero são de 100%. Sabe-se também que, atualmente, a doença é passível de erradicação, por meio da vacinação contra os tipos de HPV oncogênicos mais prevalentes e do rastreamento e tratamento das lesões precursoras.3,5

O exame citopatológico é o método de rastreamento do câncer de colo do útero indicado para a população-alvo de 25 a 64 anos, uma vez a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos normais.6

A estimativa mundial aponta que o câncer de colo do útero é o quarto mais frequente em mulheres em todo o mundo, com uma estimativa de 604 mil casos novos, representando 6,5% de todos os tipos de câncer em mulheres.5

O câncer de endométrio acomete predominantemente mulheres com idade superior a 55 anos e é mais raro em mulheres abaixo dos 45 anos.9

Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 são observadas em até 15% das pacientes com câncer de ovário.5

  1. Sociedade Brasileira de Patologia (SBP). Câncer ginecológico: saiba quais são os tipos, diagnóstico e tratamento – Portal TV Cultura. Disponível em: https://www.sbp.org.br/cancer-ginecologico-saiba-quais-sao-os-tipos-diagnostico-e-tratamento-portal-tv-cultura/. Acessado em 10 de setembro de 2024.
  2. Instituto Nacional de Câncer – Inca. Câncer do colo do útero. Introdução. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/colo-do-utero. Acessado em 12 de setembro de 2024.
  3. Instituto Nacional de Câncer – Inca. Câncer do colo do útero. Versão para população. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/colo-do-utero.  Acessado em 12 de setembro de 2024.
  4. American Cancer Society. Immunotherapy for Cervical Cancer. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/types/cervical-cancer/treating/immunotherapy.html#:~:text=Immunotherapy%20for%20Cervical%20Cancer%20Immunotherapy%20is%20the%20use,and%20some%20are%20used%20to%20treat%20cervical%20cancer. Acessado em 09 de setembro de 2024.
  5. Instituto Nacional de Câncer (Inca). Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil. 2023. Disponível em: https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa-2023-incidencia-de-cancer-no-brasil. Acessado em 10 de setembro de 2024.
  6. Instituto Nacional de Câncer (Inca). Dados e números sobre câncer do colo do útero. Relatório Anual 2023. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/dados_e_numeros_colo_22marco2023.pdf. Acessado em 12 de setembro de 2024.
  7. World Health Organization (WHO). Cervical cancer. Disponível em: https://www.who.int/health-topics/cervical-cancer#tab=tab_1. Acessado em 12 de setembro de 2024
  8. Instituto Nacional de Câncer (Inca). Câncer de ovário. Disponível em: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/ovario. Acessado em 11 de setembro de 2024.
  9. Freitag I, Lira M, Orth L et al. Prevalência do câncer de endométrio em mulheres entre 45 e 79 anos com histórico de tabagismo e etilismo no município de Cascavel/PR. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 2, p.7179-7197, mar./apr., 2023.
  10. Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). SBOC divulga que 52% não fazem exame ginecológico preventivo de câncer. Disponível em: https://sboc.org.br/noticias/item/1151-sboc-divulga-que-52-nao-fazem-exame-ginecologico-preventivo-de-cancer. Acessado em 10 de setembro de 2024.

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